27 de set. de 2009

e me pôr a pensar que, como a minha farsa, não é só a morte que é indesculpável - e o que faço com toda essa minha estupidez não deixa de ser certa forma de matar-me aos poucos e para logo concluir se, quem sabe, não é essa proporção da morte o que define a própria vida

3 comentários:

Moyses disse...

... e os transeuntes e visitantes celebravam, álacres e aculturados, a beleza das chagas no peito da artista mortalmente ferida - pensavam que o sangue era ketchup...

Márcia Leite. disse...

pequenas mortes cotidianas, mortes vitais...

Saulo Ribeiro disse...

Te acho indisfarçável... é impossível não ver o sol nascer em teu rosto. Só não me foi possível ver o contrário pelo pouco tempo que a conheço. :/