observo a janela fechada como quem guarda imagens duvidosas projetadas logo atrás. e acredito como quem professa. estou sentada - a cabeça tão cheia de pontos marcados, de interrogações ruidosas, do desespero quase habitual. são três horas e quarenta e quatro minutos. não sei há quanto tempo além disso fixo a janela.
passa uma vida pelas frestas.
passa uma vida pelas frestas.
Um comentário:
oh mesóclis!
lindo :)
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