17 de jan. de 2009

observo a janela fechada como quem guarda imagens duvidosas projetadas logo atrás. e acredito como quem professa. estou sentada - a cabeça tão cheia de pontos marcados, de interrogações ruidosas, do desespero quase habitual. são três horas e quarenta e quatro minutos. não sei há quanto tempo além disso fixo a janela.

passa uma vida pelas frestas.

Um comentário:

Lídia disse...

oh mesóclis!
lindo :)