29 de ago. de 2010
e permaneço - quantas horas - sentada em frente a uma parede branca: um desejo desobediente de teus últimos dias, um desespero atrapalhado porque nada acontece lá fora, nada acontece contigo e eu continuo aqui sentada, sentada há horas em frente a uma parede branca, a uma tela branca, esperando que surjas, que aconteças entre minha incontinência de antes e uma vontade louca de escrever: - me escreva.
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