17 de jan. de 2011

teu sopro continua
entre a boca umedecida
e a temperatura de meu corpo
impuro

(ainda minto enquanto recuso
a impressão da pele)

e venta,
para que eu exista
do que restou da chuva:

a tua atmosfera
inundada de memória
e frio

3 comentários:

Mayara Almeida disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Fred Caju disse...

E é o vento
lento
- brisa -
quem melhor
alisa.

Cimara Sá disse...

Gostei muito do seu blog... te seguindo... o meu é http://cimaradesa.blogspot.com/ adc ai !!!